terça-feira, 27 de abril de 2010

Tenho cansado de falar dos meus dias, mas hoje foi muito bom, sério.
Primeiramente a parte ruim, semana bimestral de provas, acordo cedo, praticamente, pra ir lá uma hora e deu, mas é melhor que a aula em si. Depois fui para o centro, encontrei uma pessoa que não aguento mais ouvir falar e penso "meu Deus, Marina deve ter morrido se viu ele". Encontrei Marina, Botelho e caramba, a Jéssica! Há séculos que não a via, ela é uma capeta e tudo o mais, mas eu relembro com saudade do nosso tempo de nós três, e hoje foi uma dia assim. Botelho teve que nos aguentar falando,falando muito.... falando mal de muitas coisas, contando as coisas, mas ele saiu antes das confissões, tá, não foram grandes confissões, coisas da rebeldia adolescente como diriam. Decidimos ir ao Beiramar para Jéssica comprar umas coisas bem legais pra nós, mas paramos no meio do caminho, em uma praça qualquer e por ali ficamos um bom tempo até criarmos coragem de voltar todo o caminho. Vimos roupas medievais e carteiras Victor Hugo. Jéssica, enfim, se foi, mas não sem antes propôr uma aventura. "É, talvez, vamos ver.", tudo depende daquele garoto que eu não aguento mais ouvir falar.
Foi um dia de passar vergonha também, tínhamos que achar uma clínica de radiografia, ou sei lá como se chama. Santo Cristo, nunca foi tão difícil achar isso, eu entrei no exército achando que era a tal clínica, nem um pouco constrangedor, depois disso nós só nos escondemos pra nos matar um pouco.
Dia de perder dinheiro, e achá-lo de novo tempos depois.
Enfim, voltei pra casa com uma vontade infinda de ir a praia, mas não fui, iria fechar com chave de ouro.

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