Ela sentada em um banco de ônibus, olhando pela janela ouvindo-a falar. Sempre voltavam por esse caminho contando tudo o que antes era compartilhado em uma brecha ou uma troca de olhares, era raro estarem sozinhas. As picuinhas a serem contadas se misturavam com as cores que refletiam na janela, o mar espelhava pequenos feixes de luzes e o céu continuava com a sua troca eterna de azuis, realmente, era um dia perdido. Irônico até, dizer isso.
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