terça-feira, 22 de junho de 2010

Seu pescoço estava perfurado. Fora mordida por um vampiro, mas ela sabia que nenhuma alma viva acreditaria nessa história, ela mesma não aceitava que aquilo fosse verdade, e de certa forma não era, mas ela o definiu assim, sugador, ou até injetor, de alguma substância hipnotizante que entrou em seu sangue e correu de encontro ao seu músculo mor, lá ficou, mantendo um efeito extasiante, já não compreendia suas ações, muito menos porque tinha vontade de fazê-las, só as fazia, era ele mantendo o controle sobre ela, o maldito vampiro.

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