sexta-feira, 16 de julho de 2010

Ouvir você me dizer coisas assim foi meio surreal, achei que era só eu que maquinava pensamentos sobre você. Ali, assim, te senti vulnerável, aberto a mim, me dizendo coisas que me deixaram com cara de pateta. Não era para estarmos ali, não era para dizermos aquelas frases, mas no fim foi onde paramos. No aconchego que você me traz ganhei o direito de te dizer certas verdades, e você confessou coisas que não esperava e ali tentamos entender onde tudo começou, sinceramente, não sei. Não sei se foi há um mês atrás ou há alguns anos. Rimos. Contamos. Contamos de novo. Mas entender que é bom nada. Só que isso já não importa, sentir tem sido muito melhor que entender.

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