sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Das confusões, a que eu mais gosto.

2 comentários:

  1. ''O teu amor é uma mentira
    Que a minha vaidade quer
    E o meu, poesia de cego
    Você não pode ver
    Não pode ver que no meu mundo
    Um troço qualquer morreu
    Num corte lento e profundo
    Entre você e eu
    O nosso amor a gente inventa
    Pra se distrair
    E quando acaba a gente pensa
    Que ele nunca existiu.''

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