sexta-feira, 29 de abril de 2011

Era rumba, ou talvez lambada, mas era calmo. A gente ali em pé, balançando bem fora do ritmo, dança nunca foi o meu forte mesmo, mas bastava só estar perto, sentir os cheiros e procurar as mãos. Ria leve e odiava a forma como ele fazia eu sentir-me uma criança, ainda odeio, e gosto um pouco também. Confusão, afinal ainda não decidi nada, só sei que escrevo menos por já não ter pesares, talvez tenha, mas não para agora, guardei pra depois, bem depois se possível. Agora só fluo e usufruo dessa novidade toda, deste calorzinho no peito. Não sei o que significa, mas é bom, é leve, é simples.

Nenhum comentário:

Postar um comentário