domingo, 11 de dezembro de 2011

Foi um daqueles dias estranhos, onde acontecem coisas legais demais, porém incomuns. Encontrei vários amigos do passado e do presente. Tentei vencer as ondas do mar, mas não deu, contudo não precisava mais do que sentir aquela vibe que vinha com o vento batendo no rosto.
Mas como sempre, a noite veio e por fim o vi ir embora, de novo.
- Não demora para ir nos ver.
- Não vou demorar. - disse eu abraçando-o de olhos bem fechados para ver se assim, de repente, ele fica. Mas eu não sei se vou demorar, tudo depende de como a vida correr pra mim aqui. O que me dói nisso tudo é a saudade que sinto. E ele foi por aquele caminhozinho escondido, só se via seu cabelo gigante e eu ali sentada, pensando em como minha vida mudou de lá para cá, vê-lo foi meio que juntar estas épocas. Me trouxe uma nostalgia que bateu fundo. Mas apesar da distância, ela nunca vai ser suficiente para separar caminhos que já estam ligados.
- Até breve. - pensei eu, sem saber o quanto esse breve significa.

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