segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

De todas as épocas, essa é a que mais sinto pesar. Nunca quis tanto e nunca fiz tão pouco. As distrações me aparecem, como de costume, normalmente depois do horário nobre, e depois das dez mamãe gosta de ver criança descansando na cama, porém a criança aqui já não consegue dormir antes das três, passando assim de moradora a fugitiva de uma prisão ao contrário onde as portas tem chave por dentro. E tudo por um motivo, ingenuidade minha de pensar que tenha quem se importe. No meu caminho só enxergo Deus e eu. Há várias almas que ainda vou encontrar, há vários erros por cometer e aos pouquinhos a tal da ingenuidade vai indo embora, dando espaço a frieza. Torno-me pura desconfiança, sou puro ato e consequência, às vezes sou confusão, mas sempre aprendizado. Pois é para isso que serve o ato de quebrar a cara. Estou cansada,só isso.

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