Quero o que não posso, faço o que não quero e
quero o que não tenho.
E espero,
espero não esperar mais, deixar para lá.
Dirijo a digestão de digerir a direção contrária ao bem que quero.
Quis.
Dá preguiça de sofrer. Só de pensar na angústia que é.
Não, obrigada. Prefiro ficar por aqui antes que os nós no estômago e na garganta surjam.
Agora a ideia está leve, porém mais enredada nas tramas que eu mesma crio,
ficam feito teia em minha cabeça que se interligam, frenéticas, pra lé e pra cá, sem parar um instante,
até que as ideias se encontram em um ponto:
O ponto de interrogação.
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